A aquisição de participações societárias é uma estratégia crucial para o crescimento e diversificação das empresas, exigindo uma análise criteriosa de indicadores financeiros, due diligence, sinergias e compatibilidade cultural. Este artigo detalha esses fatores, incluindo exemplos reais como a compra do LinkedIn pela Microsoft e a fusão entre Disney e Pixar, além de destacar a importância dos critérios ESG na avaliação das aquisições para assegurar um desempenho sustentável e bem-sucedido.

A governança moderna evolui para integrar novas dimensões como tecnologias digitais e a influência das ONGs, além dos tradicionais poderes do Estado. O conceito do “sexto poder” aborda a transformação através da digitalização, big data, inteligência artificial e a participação ativa da sociedade civil na promoção da transparência e responsabilidade. Exemplos como o governo digital no Brasil e a atuação da Transparência Internacional destacam essas mudanças. A governança colaborativa e a integração de práticas ESG são cruciais para enfrentar desafios complexos e promover uma gestão sustentável e eficaz. A adaptação contínua às mudanças tecnológicas e sociais será vital para o futuro da governança.

Na trajetória de criação da (AS) Consultoria e Desenvolvimento de Negócios, enfrentei diversos desafios que me ajudaram a moldar uma empresa inovadora e eficiente, focada em trazer soluções de CFO as a Service diretamente às empresas. Desde a identificação de lacunas no mercado até a implementação e estruturação operacional, utilizei ferramentas como o Business Model Canvas e estratégias robustas de negócios para garantir o sucesso. Com parcerias estratégicas e uma equipe dedicada, transformamos desafios em oportunidades, destacando-nos por uma abordagem personalizada, uso de tecnologia avançada e práticas sustentáveis. Hoje, a (AS) Consultoria é referência em planejamento estratégico, gestão financeira e transformação organizacional.

A gestão de riscos é fundamental para assegurar a continuidade e perenidade dos negócios em um cenário de crescente complexidade. Este artigo explora ferramentas como a matriz de materialidade, análise SWOT e modelagem de cenários, destacando exemplos de empresas como BlackRock e Grupo Jatobá que integraram práticas de gestão de riscos e sustentabilidade para fortalecer sua resiliência. O planejamento estratégico e a gestão eficaz do fluxo de caixa são destacados como pilares para a sustentabilidade corporativa.

O artigo “Meio Ambiente – Uma Visão Estratégica: Custo vs Benefícios para o Mundo Corporativo” explora como a integração de práticas sustentáveis pode transformar desafios em oportunidades para as empresas. Ao analisar os custos e benefícios, destaca-se que, apesar dos investimentos iniciais, os benefícios a longo prazo — como a redução de custos operacionais, a abertura de novos mercados e o fortalecimento da reputação da marca — justificam plenamente os esforços. Exemplos de empresas como Itaú Unibanco e Patagônia ilustram o sucesso de estratégias ambientais responsáveis, demonstrando que a sustentabilidade é uma estratégia vencedora que alinha lucro e propósito.

Este artigo aborda estratégias para garantir a sustentabilidade financeira a longo prazo, destacando a importância da gestão eficaz de fluxo de caixa, otimização de custos e investimentos em tecnologias verdes. Além disso, enfatiza como uma governança proativa e a conformidade podem mitigar riscos e abrir novas oportunidades de crescimento sustentável.

Gerenciar o fluxo de caixa em médias e grandes empresas pode ser um desafio devido à complexidade e ao volume…

Na (AS) Consultoria, estamos comprometidos em proporcionar soluções financeiras robustas com uma visão holística, impulsionando o crescimento sustentável e a…

Newsletter: Desafios Financeiros e Benefícios de Longo Prazo do ESG Nos últimos anos, a adoção de práticas de ESG (Environmental,…

O texto discute a importância crítica do Código de Ética, Código de Conduta e Manual de Boas Práticas na governança corporativa e na sustentabilidade ESG, enfatizando como esses documentos ajudam a alinhar as práticas empresariais com princípios éticos e de responsabilidade social, fortalecendo a transparência e a confiança dos investidores.